A professora falou para Joãozinho:
- Joãozinho, a brincadeira é a seguinte: Eu aponto e você responde me dizendo o que é.
- Fácil, muito fácil. Respondeu João.
A professora apontou para a mesa e perguntou:
- O que é isto Joãozinho?
- Mesa, professora!
A professora disse: Não é mesa Joãozinho. É informação!
Tá bom, disse Joãozinho.
... e passaram-se muitos dias.
E de novo a professora perguntou, apontado para a cadeira.
- O que é isso João?
- Cadeira, professora.
Já disse que não é mesa, nem cadeira. São informações.
E Joãozinho que não era bobo, apenas sorriu. Desmonstrando desta vez ter compreendido a regra do jogo. E a professora acrescentou:
- Agora que já entendeu esta parte, vamos para próxima. Valore bastante esta informação, faça um embrulho bem bonito para ela. Depois, produza no outro a necessidade desta informação e não de outra, esta é a informação que seu cliente precisa e quer. Agora venda esta informação pelo preço que quiser.
... e lá se foram 4 anos assim.
Joãozinho entendeu as regras do jogo e acertava todas. E foi considerado o melhor aluno da classe.
Joãozinho entendeu as regras do jogo e acertava todas. E foi considerado o melhor aluno da classe.
No último dia do jogo, Joãozinho querendo ser sociável, levou um belo embrulho para professora, era um presente. E ela perguntou:
- O que é isto Joãozinho?
Ele disse:
- Informação.
Muitos anos se passaram depois do ocorrido. Contudo, reza a lenda que a professora nunca abriu o embrulho. Demonstrando que no fundo no fundo, até ela tinha dúvidas em relação aos modos valorativos da brincadeira.
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